segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Que as novas energias só venham para me fortalecer e me enriquecer!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sete

Em 7 anos muitas coisas podem acontecer...

Todos temos receio de quebrar um espelho ou passar por baixo de uma escada porque isso pode dar 7 anos de azar. Ou mesmo beber sem brindar que pode deixá-lo 7 anos sem transar. Imagine as vezes em que você se pegou numa dessas situações e a sensação foi de que 7 anos duraria uma eternidade... Imagine: SETE anos de azar!!

Pois é, não tenho nenhuma explicação para essas e outras supertições. Mas também não tenho nenhum motivo para deixar de acreditar nelas. E no fundo não há explicações ou motivos, pois as buscas destas fazem parte de um pensamento tão mínimo no ser humano: a racionalidade e sua coerência.

Tentemos responder: Quanto pesa o número sete?! Quão importante é nossa sorte...?! Quanto vale cada ano ou qualquer outra medida de tempo...?!

A única coisa que pode me parecer verídica são minhas sensações e não sinto que as linhas formais e retas fazem parte dessas respostas e desse meu ser: meio eu, meio você, meio o mundo, meio todos juntos e misturados.

Voltando as nossas imaginações com os 7 anos, voltamos a essas sensações. Todos os dias fazem sete anos que alguma coisa aconteceu, isso depende para onde você olha. E sempre verá que SETE anos se passaram... quanta coisa hein?! Lembrou?!

Há 7 anos ele não está mais nessa dimensão. Mas estamos juntos!


lsg

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Hoje eu to catártica.

(entendam como quiser)

lsg

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Efêmero

Em tempos de efemeridade é preciso sentir... é preciso retornar para avançar, para me agrupar.
Em tempos efêmeros eu quero é bandiar, eu quero é ser bando.
Só sou se formos e é sendo que somos.

Em tempos de efemeridade eu quero mais é que sintamos... eu quero que retornemos para nos agrupar.
Em tempos efêmeros eu quero é que bandiemos, nós queremos bandiar.
Só somos, não sou.
Nesses tempos é preciso que queiramos!

lsg


segunda-feira, 20 de junho de 2011

In

Inconsolável Inconsciente.
Incompreensível Insensatez.
Intolerante Ingratidão.

In 'Mim'. 2011.

Tantas...

Foram tantos desejos que ela se perdeu.

Quando se descobriu sendo muitas não soube mais o que era. Era muitas, só isso que sabia.
Sentia muitos cheiros, via muitas cores, dormia muitos sonos e dançava muitos passos... Era tantas... que até seus suspiros cansavam.

Cansava de ser muitas. Mas sabia que não podia mais ser só uma.
Foi assim que se perdeu.
E até hoje não encontrou respostas, pois mal sabia o que perguntar.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Por um instante que seja

Não era bem o que eu queria fazer. Mas, por ter sido feito, satisfaz a simples vontade de fazer - por um instante que seja. É assim que sorrio, fazendo o que só posso fazer naquele momento. Se o tempo passar não será ruim, só será outra coisa. E esta, como aquela, sendo experimentada, irá também satisfazer... por um instante que seja.