sábado, 29 de setembro de 2012


Desta crise surge a obra, como arte, como vida ou filosofia, enquanto operação de
uma diferença, uma transmutação do vivido pessoal,  permitindo extrair deste o
impessoal, ou  vívido, que singulariza toda experiência tornando-a, paradoxalmente,
aberta ao compartilhamento de qualquer um e ninguém. (Elizabeth Pacheco)

Nenhum comentário:

Postar um comentário