segunda-feira, 15 de junho de 2009

Além do sangue

Todos os dias com ele é assim: uma rotina que não cansa. A gente sapateia, a gente ri, fala bem (e mal) da família, lembra com felicidade de velhos tempos mas sabemos amar mais o presente. Quando almoço em casa chamo ele com carinho e a gente come; de noite, se não estou muito cansada espero ele chegar para arrumar nossa janta (às vezes faço um macarrãzinho integral). A gente vive junto e a gente se dá bem. E o mais importante, a gente deseja a felicidade dos outros porque a nossa está garantida! Nada mais clichê que falar sobre um amor além do sangue. Mas é assim!

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